POLÍTICA DE PRIVACIDADE

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Nós coletamos os seguintes dados pessoais de nossos usuários:
Dados de localização, navegador, dispositivo de acesso, sistema operacional, faixa etária, sexo, através do Google Analytics e Google Ads

A coleta destes dados ocorre nos seguintes momentos:
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6. Medidas de segurança no tratamento de dados pessoais
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As medidas que utilizamos levam em consideração a natureza dos dados, o contexto e a finalidade do tratamento, os riscos que uma eventual violação geraria para os direitos e liberdades do usuário, e os padrões atualmente empregados no mercado por empresas semelhantes à nossa.
Entre as medidas de segurança adotadas por nós, destacamos as seguintes:
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A presente versão desta Política de Privacidade foi atualizada pela última vez em: 02/12/2020.
Nos reservamos o direito de modificar, a qualquer momento, as presentes normas, especialmente para adaptá-las às eventuais alterações feitas em nosso site, seja pela disponibilização de novas funcionalidades, seja pela supressão ou modificação daquelas já existentes.
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PEDRA DO ÍNDIO - BOFETE/BOTUCATU | Torque Quatro

PEDRA DO ÍNDIO - BOFETE/BOTUCATU

08/02/2025

Passeio Pedra do Índio, organizado por Nereu e Monalisa – Jeep Clube de Sorocaba

Dias 08 e 09/02/2025. 

O que dizer deste passeio.

 

Foi apenas mais um, feito com excelência.

 

Mas, foi o primeiro passeio organizado pelo Nereu, com apoio de sua Esposa Monalisa, e só posso dizer parabéns a ambos, vocês se saíram muito bem, nessa organização.

 

O comboio foi gigante, 40 carros, e 118 pessoas.  E como você organiza um comboio desse porte?  Com excelência?  Por que eu digo isso?  Por que no caso das pessoas se perderem, reencontrar o comboio parece algo impossível, e nesta viagem, ninguém se perdeu.  O comboio se manteve compactado, e no visual o tempo todo, e que comboio, organizado.

 

A sequência de numeração conseguiu ser respeitada, desta vez.  Essa sempre é uma questão importante, transitar nas rodovias, sem travar trânsito, sem fechar entradas de postos de combustível, e na travessia pelas cidades, também não fechar nada importante.

 

O lado bom das travessias pela cidade, é que um comboio desse porte, com Trollers, Land-Rovers, S10, Rangers, Storm, super camionetes, Caminhão (Unimog) inclusive, vira uma atração em qualquer lugar.  Se um veículo de trilha já chama a atenção das pessoas imagine 40 (quarenta), é praticamente um acontecimento. 

 

As pessoas de bicicleta param, para dar passagem, e o que eu percebo é os passageiros de carros, filmando todo o comboio.

 

Inclusive, um carro me parou perguntando sobre as condições da estrada, se ele conseguiria transitar por ela, pelo número de 4x4 que ele estava vendo passar.  E na cara dele, existia espanto.  E os carros estavam rodando em 4x2, por todo o trajeto.

 

Eu estava estreando meu troller vermelho, o Ded´Moça, e ele se saiu muito bem.  Eu tive até a oportunidade, de aprender a usar o 4x4 dele, que foi bem diferente, das minhas experiências anteriores.

 

Mas, vamos ao passeio.

 

Nos concentramos no posto Castelinho Express, para abastecer, tomar um café da manhã, cumprimentar a turma toda.  Na verdade o correto, é já deixar o carro abastecido, e carregado no dia anterior, mas... imprevistos acontecem.

 

Nossa primeira parada, foi na queijaria “Bela Fazenda”, que nos proporcionou banheiro, e uma degustação de queijos, maravilhosa, e abastecimento de queijo, para quem se interessasse.  Vale ressaltar que são queijos artesanais com receitas premiadas nacional e internacionalmente, e se você também quiser experimentar, acesse no Instagram o @belafazenda    huummmmm, agora, enquanto escrevo este artigo, sinto vontade de repetir esta experiência.

 

E deixo meus parabéns para as pessoas que estavam nos atendendo pois, o grupo todo conseguiu experimentar os queijos, pegar seus preferidos, pagar, usar o banheiro, e voltar aos seus veículos, com muita fluidez no processo.  Acredite, nem sempre é assim, afinal o local é pequeno, para o número de pessoas que foram atendidas.

 

Nosso grupo, faz todos aqueles que se disponibilizam a nos atender a sair da zona de conforto, afinal, se você está preparado para atender 4 a 5 famílias e, precisa atender 40 famílias... a diferença é considerável.

 

E, eles da @belafazenda, se saíram muito bem, parabéns.

 

Seguimos viagem, para Bofete, para ver Três Pedras, que também oferece camping e infraestrutura com banheiro (sanitários e duchas), para quem decide acampar por ali, o que não era nosso caso.  Ali, nosso objetivo, era fazer a foto oficial do grupo, e admirar a paisagem das Três Pedras.

 

Estaciona carro de um lado e de outro, claro, sempre tem aquele que dá um probleminha para alegria dos mecânicos e curiosos envolvidos, e acontece (proposital ou não), de uma pessoa do grupo, na hora de sair com seu carro, jogar terra com o pneu traseiro, nos carros e pessoas que estavam do lado de baixo do estacionamento.   Num primeiro momento, quem estava conversando por ali, eu entre eles, recebemos terra, que entrou por todos os cantos da roupa, e nos escondemos atrás dos carros, e quando fomos ver o resultado disso, nos carros foi uma incógnita, afinal o meu foi o que mais recebeu essa terra, além de um Jimny. 

 

Os faróis, lanternas, pisca do meu carro, parabrisa, ficaram totalmente imundos.  Batismo?  Afinal foi a primeira trilha dele, na minha mão?  Eu prefiro pensar que foi uma situação isolada, e sem intenção de sujar, para que minha fé no grupo, e na união não se abale.

 

Limpei tudo o que pude desgrudar do veículo, e fomos organizar  o comboio, pela numeração é claro, e aqui veio meu sufoco, aprendendo a engatar o 4x4.  Acionei a roda-livre, e não conseguia engatar a alavanca do 4x4.  Nada que uma ajuda de pessoas mais experientes, não resolvam o problema, obrigada Dr André, e depois, num terreno, mais plano, eu treinei com mais segurança, esse acionamento da alavanca do 4x4.  Mais uma lição aprendida com sucesso. 

 

Daqui de Três Pedras, que você pode conhecer, no Instagram:  @trespedras.oficial.bofete seguimos almoçar, afinal, nem só de paisagens e estrada de asfalto e terra, vive um jipeiro.  Também precisamos comer.

 

O restaurante escolhido, foi “O Milanes”, que serve diversos tipos de parmegiana.  Naquele dia tivemos parmegiana de carne, de beringela, e de tilápia com banana e molho branco, bem diferente.  A especialidade desse restaurante, é a parmegiana, instagram: @milanesrestaurante, vale a pena conhecer, além da parmegiana, também oferece uma vista, deslumbrante e única para esse momento do dia.

 

Seguimos então, para o EcoParque, “Pedra do Índio”, para nosso acampamento.  Aí começa outro momento no passeio, Instagram: @pedradoindio , ou pelo site, https://pedradoindiobotucatu.com.br/valores-regras-e-horarios/

Chegamos no local, cada carro já escolheu seu local, para poder começar a montar sua barraca.  Agora posso dizer que realmente conheci o que é acampar, e foi uma experiência interessante.  A vista, me lembrou muito as montanhas de Minas Gerais, mas aqui mesmo no estado de São Paulo.

 

O que eu mais gostei desta parte de montar a barraca, é ver a participação de todos os participantes da família no processo de montar, e depois de desmontar a barraca.

 

Os adolescentes, na sua vontade enérgica de explorar o local, já se colocaram a explorar toda a região, chegando no deck, que mostra um rochedo, imenso, onde acontece rapel, desde que agendado previamente, e onde tem um vidro estrategicamente posicionado para que você possa ver o tamanho do rochedo, que existe ali.  É deslumbrante, e muitas pessoas sentiram tontura ao perceber a altura, em que o deck se posicionava.

 

Montada a barraca, fui tomar banho, pois eu estava de terra até... Então veio a diferença para mim, pelo menos, o banho tinha tempo de duração.  Você pegava a ficha, ia até o local de banho, inseria no relógio, e tinha 8 minutos para tomar o seu banho. 

 

Num primeiro momento, você assusta, afinal quanto é 8 minutos no meu banho diário, que eu quando olho no relógio percebo que uso 20 minutos, para isso?  Esta é uma ótima oportunidade para você descobrir essa parte.  Ah, outro detalhe, o sanitário, fica num prédio totalmente oposto ao chuveiro.  Então se você tem o hábito de usar o sanitário, e já entrar no banho, organize-se, pois os prédios são separados.

 

Então você começa a tomar o banho, e percebe que 8 minutos de chuveiro, são mais que suficientes.  Achei prudente falar sobre isso, afinal, é um camping, e todos temos a preocupação de evitar o desperdício, mas quando você percebe que está sendo obrigado a isso, a situação muda de figura.

 

Os comentários depois era de que os oito minutos, sobram, e portanto, teve gente que usou água de outras pessoas, e o banho também virou evento, muitas pessoas nem usaram suas fichas, pois conseguiu usar água de outra pessoa.  Claro que todas as fichas não utilizadas foram devolvidas para a gerência do local.

 

Eu tomei banho em menos de 8 minutos, e olha que tirei terra de mim...  Lembra o acidente, Três Pedras?  Terra para todo lado, então, foi neste momento, que eu consegui me livrar da terra carregada desde aquele momento.  Enfim, banho tomado, voltei para conversar com os amigos, passear até o deck, conhecer a Cuesta, onde o rapel é feito, até a hora da janta, que teríamos rodízio e pizza, e música ao vivo.  Ah, como o número de pessoas era muito grande, tivemos que marcar a hora da janta, para tentar ajudar a cozinha a se preparar para não deixar ninguém esperando.

 

Recebi a dica de colocar meu carro na frente da barraca, para o caso do vento, se intensificar, e foi uma ótima dica. 

 

Depois de jantarmos, uma pizza muito boa, chegou a hora de dormir.

 

E como ventou... Eu no meu igloo, não sabia se sentia frio, ou calor, de tanto que a barraca chacoalhava, as paredes da barraca balançavam demais.

 

Ainda bem que a organização conseguiu que a chuva, não chegasse, pois sem chuva, já tive a barraca toda ensopada, que molhou tanto meu travesseiro, como cobertas e a própria barraca.  Eu senti frio, senti calor, e nem sei dizer o que mais. 

 

Os animais que ficam ali, são anões, vacas, pônei, galinhas, que coisa mais lindinha.  E durante a noite, eu jurava que a vaquinha estava andando entre as barracas, e até pastando por ali...  Ah essas pessoas, que são urbanas, como eu, que falta de noção.  Não tinha nenhum animal andando entre as barracas, apenas o vento...

 

Até que num determinado momento da madrugada, um grito assombrado surgiu, um lobisomem?  Um chamado noturno, num lugar céu cheio de estrelas, impossíveis de se ver na cidade?  Um urrado, ... 

 

Solte sua imaginação, para dizer o que é... O que acontece na trilha, fica na trilha.

 

Interessante em barracas, são os sons compartilhados durante a noite. 

 

A intenção era acordar bem cedinho, e ver o nascer do sol. 

 

Alguns conseguiram ver o nascer do sol, outros só dormiram, depois de lutar bravamente contra o vento forte, que embocava no acampamento, numa luta em manter o local o mais confortável possível, e silencioso para a esposa, contra o vento que mostrava sim sua força, brincando com os novatos nessa prática que se chama acampar.

 

Uns dormem, outros entram e saem da barraca durante a noite, e só dormem de madrugada, quando outros já tem a difícil tarefa de levantar e ver o nascer do sol.  Teve gente que acabou dormindo no carro.  Cada um dá o seu jeitinho, para a alegria do grupo.

 

Visto o nascer do sol, esplendoroso nascer do sol, começa a operação tomar café, ou tomar banho, para levantar acampamento para seguir viagem.

 

Nessa parte, de desmontar o acampamento, eu não esperei minha barraca secar, e desmontei tudo cedo demais, então com minhas coisas já guardadas, pude observar os outros processos de desmontar o acampamento.  Realmente, ali, tudo acontece em família, pois sempre é necessário, duas pessoas para dobrar uma lona, que protegeu a barraca, tanto de uma possível chuva, quanto de uma enxurrada.  Muito bonito de ver.

 

De repente estavam dobrando tudo que vai dentro da barraca, e num piscar de olhos, a barraca desaparecia, como num passe de mágica... 

 

Muitos encerraram seu passeio aqui, por conta de compromissos agendados previamente, e para os que seguiram, foi a vez de conhecer a queijaria, Instagram @pardinhoartesanal, que também faz parte do “caminho do queijo artesanal paulista”, cada queijo maravilhoso, que eu se fosse você, com certeza experimentaria conhecer.

 

Para almoçar, que ninguém é de ferro, tivemos a opção de 3 restaurantes, Paineira Velha Pardinho” (@restaurantepaineiravelha) - Para quem desejar comida caseira,

servida no fogão a lenha, o Restaurante “Varanda Pardinho” (@varandapardinhooficial) - Oferece pratos à la carte, e também Deck 976 (@deck976oficial) - para quem preferir porções e saladas.  Como o grupo continuava muito grande, fomos na opção SelfService, chamada Casarão.

 

Saindo do almoço, muitos foram para a “Tirolesa do Gigante”, instagram: @tirolesadogigantepardinho ,  um dos melhores lugares para apreciar a vista do “gigante adormecido”. O local oferece serviços opcionais de tirolesa, locação de quadriciclos e UTV.

 

Neste momento, como eu não iria participar da Tirolesa, optei, por vir para casa. 

 

E este foi mais um final de semana, em grande estilo, organizado desta vez pelo Nereu, e sua esposa Monalisa, e que estão de parabéns, por tudo que foi oferecido. 

 

Para mim, este passeio tem a ver com resgate de história familiar, afinal, meus avos maternos, vieram da região de Porangaba. 

 

Valeu Nereu e Monalisa, aguardo ansiosa o próximo.


Texto Ledah